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Experimentem aplicá-lo não só a uma marca como também às pessoas.... Basta substituir marca por pessoa....

Por Emília Freire na Edição Especial do Público: "1000 melhores empresas não financeiras de Portugal" (página 9!).

"(...) Experimente pensar numa determinada marca e no que lhe vem imediatamente à cabeça em relação a ela... Esse "atributo" é, provavelmente, a característica que mais aprecia nessa marca e que faz com que a prefira em comparação com outras...

As marcas têm três níveis: Identidade, Personalidade e Comunicação que têm de funcionar me conjunto. A marca resulta assim da forma como estes três níveis se interligam.

(...)E o trabalho não é fácil:consiste normalmente em em transmitir uma ideia complexa através de sinais simples. Tudo, para que a marca consiga ganhar credibilidade/notoriedade, legitimidade/qualidade e afectividade/fidelidade junto do consumidor/cliente.

(...) Para que os clientes/consumidores interiorizem os atributos pretendidos, há que apelar à dimensão subjectiva de valores, percepção e expectativas. E tem de se saber, a cada momento, qual é a percepção que o mercado tem da marca, porque ela é que vai determinar o que se deve continuar a fazer ou se tem de alterar."